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CARTA VI - O AMOR

 

Uma pessoa, cujo lugar da cabeça foi substituída por uma pesada bigorna. Segura com as duas mãos, um ramalhete de ossos na frente do próprio peito. Parece oferece-lo à alguém especial. Sobre si o símbolo do infinito. Vemos também, o Olho que nada vê e um eclipse solar, todos diretamente alinhados com a figura central desta carta.

 

No canto inferior do lado esquerdo, vemos um jardim florido em chamas e do lado direito um bloco de iceber à deriva num oceano gelado.  No canto superior superior esquerdo uma entidade que sopra um vento glacial em contrapartida à entidade do lado superior direito, que assopra labaredas de fogo.

 

É uma carta literalmente pesada e  repleta de dualidades.

Análise da carta

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